segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Full Song for a Pog III
(Álbum 1/intitulado)

(2011)

Awake(M.Pog)

Yes, that good you found me
but not easy for me
you talk me things that really
don't will change this history

Verso 1: sadness zone
................this sadness I hear alone
................And when you saw me waking, was to away

Ref:I don't believe lost the head,
..........cause's was only more one bad day,
..........and nothing will be fine remembered.
.........''And please don't if scare,
.........Cause's was only more one bad day
..........so later we start other day.

Yes, that good you found me
but not easy for me
you talk me things that really
don't will change this history


Ref:The times I speak with the sadness
........but, dream in talk of freedom ,now,today
........No of papers, rules and tied hands.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Parts of song II (Pog)

''...and after given the wish away
tears i felt
in my bad skin...''

(J.Rocha)

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Na rua

Em uma certa manhã
Paralelepípedos convexos giram...
O "Papelígrafo"
desperta a infância nociva.
Papai noel vendedor de presente
Oh! fada do dente
que leva os meus dentes
Ainda me cobra por isso?
E me cobra o frete
Desliza,
por um mundo liso
onde não sei quem se movimenta
espera o sono
com fome
o cachorro sem dono
desejando um pedaço de pão
daqueles convexos.
"Papelígrafo"
(J.Rocha)

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Pra você

Eu,
não sou assim.

(J.Rocha)

sábado, 12 de novembro de 2011

Tarde de descanso

Ontem senti saudade de hoje
das madrugadas
das luzes da madrugada
corredores noturnos
com passos e gestos desuniformes,
alunos, pais,motoristas
são vários os uniformes,
e quando percebi
respirei o sopro do ventilador
e fui interropido
por um copo de refrigerante.
(J.Rocha)

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Part of Song's
I do not believe we lost the head, because was only more one bad day, and nothing will be fine remembered. (J.Rocha)

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Incenso

Olho em volta e vejo tudo
menos o meu reflexo
tem um espelho que se expande
em milhões de reflexos
eu adulto, eu moleque
eu sei tudo e não sei nada
recém nasci e tenho cem anos
tive certezas, cometi erros ,enganos
mudo de nome e sem telefone
me ligam de perto pra longe
se ontem chorei e sorri
hoje andei e corri
queimo em silêncio
assim como um incenso
e sem perder o bom senso
vejo tudo menos meu reflexo
porque observo do lado de dentro do espelho

(J.Rocha)

domingo, 7 de agosto de 2011

''Atentado Rotulista''(Song for a Pog)

Me fizeram de palhaço
mas esqueceram de por um nariz
Me disseram uma mentira
mas esqueceram-se de que eu sabia da verdade

Ref: Eu vi ali no horizonte
uma montanha de encontro ao céu
de verde para azul
pra quem olha a paisagem

Me fizeram de palhaço
mas esqueceram-se do horizonte no nariz
Me disseram uma mentira
Mas eu sabia,
Montanha de verde para azul
pra quem olha a verdade.

J.Rocha

domingo, 10 de julho de 2011

Protesto pessoal

Por um pesadelo gritei no escuro
Droga,absurdo
Eu sonhava que estive e que voltava
Que visitava e nunca tinha partido
O infinito é o limite do sonho
Feio,medonho
O infinito é o limite do sonho
Por instantes "calei meu grito".
Reflito? Não!
Repito.
Por instantes "calei meu grito"
Mas sempre moldando minha revolta
Nessa vida o perigo vai
E o perigo volta, espreita, escolta
O caminho é o mesmo
O que muda é a paisagem.
Por instantes "calei o meu grito"
Protesto!
Insisto.

J.Rocha

sábado, 21 de maio de 2011

''Amigouro''(amigo agourento)

Sua paródia é um ''suuuuuceeeeesssssoo''
Nossa canção é um regresso
Seu som é bem equalizado
nosso som,
busca os bons ruídos do passado
Que feliz melodia é essa?
Então qual é a voz que te encanta?
Me desculpe, caro ''amigouro''
mas prefiro sentir que vem bem do íntimo a minha voz
Do que cantar só pela garganta.

(J.Rocha)

terça-feira, 12 de abril de 2011

Nasci pra cantar, tocar meu violão e pintar,
nasci pra viver a minha vida particular
e com quem nela conseguir me alcançar,
nasci com braços longos
feito árvore na ventania,
nasci torto e vou morrer torto.

(J.Rocha)

sábado, 26 de março de 2011

Avenida vendida

Onde eu fui, havia uma mulher com um pato numa coleira, quando voltei, havia um pintura descolorida pelo tempo, não tem pato, nem coleira, tem uma mulher e um bandolin, cantarolando uma música que diz ''está tudo bem, porque vc pediu pra eu dizer'', foi assim, quando fui e quando voltei de um lugar onde a caixa de som tem ruídos, os holofotes são meio foscos, e o ruído se propaga mudo e infinito
.

(J.Rocha)